quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Índios.


Nada mais justo do que falar dos caras que descobriram o Brasil muito antes de Pedro Álvares Cabral; os índios.
O mais interessante nesses caras é a forma com que eles vivem, e como isso passa de geração pra geração sem perder a ternura jamais. São muitos  anos com a "mesma" tradição.
E se a gente colocar isso numa linha entre nós (homens brancos) e os índios, a diferente é gritante.
Nós (homo sapiens - homem sábio-) evoluímos durante anos e anos, do fogo ao ferro, do ferro à tecnologia. E continuamos evoluindo cada vez mais. E o mais engraçado nisso tudo, é que algumas coisas se perdem entre nós, com o passar dos anos.
Mas, o mesmo não acontece com os índios. Eles têm uma tradição muito forte, talvez até algo que seja místico. Na tradição indígena, há um ritual para a "fase adulta", e esse ritual consiste em várias coisas, partindo até pro lado transcendental da coisa.

Não é muito louco pensar que mesmo depois de anos centenários eles continuam da mesma forma, mesmo depois de terem derramado tanto sangue pra proteger o que de fato é deles?!
O mesmo serve pros "bajaus"; povos que literalmente vivem nas águas, e que são "geneticamente modificados". Mas isso é tese pra um outro post. Por hoje é só. =]


Apesar de eu não gostar muito do som desses caras, essa música em especial eu até gosto, e tem muito a ver com esse post.





"...quem me dera ao menos uma vez, como a mais bela tribo, dos mais belos índios não ser atacado por ser inocente..."
Texto escrito por: Yago Conforte.

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