quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

E se não for pedir demais...

Não sei porque, mas sempre que ouço Creedence me dá vontade de ir pra fazenda, pode ser no meio do mato, pode ser no meio de muita gente, pode ser um e pode ser dois, a quantidade não importa. Afinal, o que eu faço com esses números? O fato inegável é que eu tenho uma boa lembrança de Creedence e fazer essa junção com fazenda me parece transcendental. Não é o tempo, nem às crianças no fundo da fazenda, estive atento com a esperança e a dança dos 50. Esse música além de lembrar minha mãe, lembra minhas tias também, em especial a tia Fátima, tenho um carinho diferente por ela, explicação? Um filme favorito, o time do coração, o lugar mais esquisito onde já fiz uma canção! Sei que várias de minhas composições devo à ajuda dela, da minha mãe, e de todas às minhas tias e tios que de vez em quando arranham numa rancheira. 

Tia(s); logo sairá uma música pra vocês. ;) 


(Na foto, John Forgety e sua guitarra elétrica)

                                    Yago Conforte. 
        

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