Lord Byron, como era conhecido pelas ruas e estradas da antiga cidade onde morava, não passava de um poeta delirante, às vezes era beatle, às vezes beatnik e às vezes bitolado.
Às vezes ficava se perguntando onde era a infinita auto estrada que ele mesmo constituiu.
Às vezes para se perder de si mesmo, às vezes para se encontrar em outros copos em movimento. A poesia, a literatura, a violência da noite (noir) o movimento do tráfego, passagens subterrâneas num caos que é dele. Passar nos trilhos dos trens de Minas Gerais. Gerar a vista de nós com fotografias, para depois recortar, colar e amassar. Nossa bandeira diz muito ao nosso respeito.
Y.C
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