Contaria também os dedos de suas mãos, suas doces e calejadas mãos que sempre conseguem me sentir e me moldar. Como eu amo e venero seus lábios, cobertos por doce de maracujá.
Eu me cubro com teu manto, teu retrato exposto, teu gosto, teu corpo, tua fala, doce e voraz fala. Nem o maior dos maiores czares conseguiriam tirar esse sentimento que tenho por ti, nem um imperador romano conseguiria me filtrar de você.
Yago Conforte.